Repensando os espaços urbanos, Cidades Inteligentes são sistemas de pessoas interagindo e usando recursos e serviços com equilíbrio, inteligência, inovação, acessibilidade e interatividade, pensando no desenvolvimento econômico e na melhoria da qualidade de vida.
O Cities in Motion Index, da IESE Business School na Espanha, classifica 10 indicadores do nível de inteligência da cidade: governança, administração pública, planejamento urbano, tecnologia, meio ambiente, conexões internacionais, coesão social, capital humano e economia.
Essas cidades são criadas de duas formas: primeiro por investimento em cidades planejadas visando tecnologias e ações sustentáveis, e segundo por reavaliação dos processos existentes, identificando as melhorias que podem ser realizadas de acordo com os habitantes e espaço local.
No Brasil há algumas cidades inteligentes, por exemplo, 5 delas são: duas cidades planejadas, a Smart City Laguna (CE) e Smart City Natal (RN), a primeira já com os primeiros habitantes; Santos (SP) é destaque no meio ambiente por suas alternativas em transportes e iniciativas como Recicleta e EcoFábrica; Porto Alegre (RS) tem monitoramento de suas vias públicas, orientando a população sobre aglomerações, imprevistos climáticos e segurança pública; e Pedra Branca (SC) prioriza que os moradores vivam, trabalhem e se divirtam nas proximidades, pensando na qualidade de vida dos habitantes.
Fonte: Grupo Editores do Blog.
