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Cidades inteligentes e 5g: qual a relação?

por ANAFISCO

Desde julho deste ano, o Brasil segue recebendo instalações para o uso da internet 5G, reconhecida pela qualidade e baixa interferência. Apesar de estar no início da implantação, a novidade promove uma perspectiva positiva em relação ao futuro do projeto de cidades inteligentes brasileiras. Esse otimismo ocorre porque a conectividade de alto nível é um requisito para integrar sistemas da informação responsáveis pela otimização de recursos.

O 5G potencializa a IoT

A Internet das Coisas consiste na integração de dispositivos e softwares, buscando reunir dados para monitorar processos. Do uso de energia à captação de água para reuso, existem diversas possibilidades que melhoram a administração dos espaços urbanos, tornando-os mais sustentáveis. Nesse caso, as atualizações dos sistemas acontecem em tempo real e exige uma conexão com o mínimo de interferências possível.

Diferenças entre 4G e 5G

Você pode estar se perguntando se o 4G já não é uma garantia para propagar o uso de IoT. Apesar de apresentar certa estabilidade quanto aos aparelhos móveis, o número de dispositivos que podem usar a mesma rede continua sendo uma limitação. Quanto mais aparelhos conectados, pior é a interação desses equipamentos, comprometendo a confiabilidade da informação.

No caso do 5G, seu serviço permite:

  • Conexão ultrarrápida.
  • Baixa latência.
  • Capacidade para múltiplos dispositivos.

Brasília no mapa das smart cities?

É indiscutível que o 5G aproxima o Brasil do mapa das smart cities mundiais, dado que amplia significativamente a qualidade da internet, recurso essencial para a implantação de sensores inteligentes que monitoram a performance das cidades. Brasília (DF) foi a primeira cidade a instalar a 5° geração de internet, destacando-se pelo segundo download mais rápido do mundo, com 369,5 MBps, ficando atrás apenas da Coreia do Sul, que tem 447,4 MBps.

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